25 junho 2015

O que me inspira...






Música realinha meus chakras, equilibra meu desequilíbrio, aniquila o meu desânimo, torna meu dia melhor, trilha as minhas histórias, e desencadeia tanta coisa boa que quando vejo já estou noutra dimensão!!

E quando toca a minha alma, arrepia todo o meu corpo num tipo efeito dominó... Ahhh, a música!

19 junho 2015




Desde ontem quando decidi mudar a postura em relação ao que quero para o meu coração, meu corpo, enfim, minha vida, ficou muito claro que o raso não mais combina com a minha profundidade!

E embora as tormentas me fascinem, é a calmaria que quero alimentar!

18 junho 2015

Onde mora a coragem!!


E enfim, em meio a um texto e outro, eu decidi que não quero o meio termo!
Eu sempre fico nesse confortável mundo do "não quero nada com nada" e acabo perdendo histórias lindas, e ganhando trastes permanentes...
Eu gostei de ficar "contigo", não era a intenção, mas gostei, e consigo lidar bem em ser só tua desde que exista reciprocidade, assim como posso lidar muito bem em ser tua super amiga mas sem qualquer benefício, agora não consigo lidar com migalhas vossa de cada dia...
Desculpa, mas eu não sou mulher de migalhas e nem vulgar o suficiente para ignorar que eu tenho uma infinidade de coisas boas aqui esperando alguém que as mereça e inspire isso e mais em mim...
E dentro de tudo isso, não me cabe o papel da dona da foda do sábado, ou domingo...

Sou mulher pra vida toda, mesmo que dure apenas algum tempo, mas não sou mulher de fragmentos, migalhas e meio termo!

Onde mora o medo...

Depois que eu escrevo um texto 'ele fica obsoleto e evapora' e entro em estado de 'ressaca'...

Fico com uma certa ojeriza, começo a achar tudo falso, as expectativas viram tijolos e eu o alvo!
Até eu esgotar o sentimento bom e o ruim que o texto gera fico no limbo. Depois volto ao paraíso do meu lar doce lar, como é bom voltar para algo acolhedor, familiar e seguro!
Eu nunca deveria sair de casa, lá fora é tudo muito perigoso, mas a lua me chama e eu tenho que ir pra rua...
Até que um dia eu encontre algo seguro e confortável entre aqui dentro e a rua, e os meus medos partam para nova morada!

02 junho 2015

O que eu ainda não consigo diluir... Nem absorver!

Sabe quando depois de toda a tempestade e de todo o caos, e mesmo que com o céu azul, e embora o rastro de destruição ainda não deixe a paisagem linda... Sabe quando depois e apesar disso tudo tu olha e diz: É amor, e espero que se transforme em alguma coisa que não ocupe todo esse espaço, pois eu quero viver muitas outras histórias ainda, e não quero deixar para mais tarde... Mas é amor!