As pessoas têm o péssimo hábito de limitar alguém em virtude de como conheceram esse alguém.
Por exemplo: Se eu perguntar para 2 pessoas, uma que tenha me conhecido no turno do dia, e convivido comigo nesse turno, outra à noite e convive comigo nesse turno, cada uma terá uma percepção a meu respeito, e não quer dizer que eu seja dissimulada e seja uma pessoa a cada turno... Isso quer dizer que quem eu sou ultrapassa essas limitações conceituais, e é preciso muito mais que meia dúzia de preconceitos para entender quem eu sou... É preciso olhos de lince, é preciso perspicácia, é preciso respeito, é preciso criatividade, e claro, responsabilidade e a certeza que meu ser é livre e infinito... E mais, que pra mim o dane-se aos seus bons costumes não é um afronta ou desrespeito, é apenas a minha filosofia...
Fazendo o uso da paráfrase (pausa para um risinho irônico): Demorei algum tempo para me aceitar e me amar, não tenho esse tempo para convencer mais alguém... E posso ser exatamente como achas que sou, não mando na tua falta de imaginação!